sexta-feira, 22 de março de 2013

Alcântara, Apresentação do filme

Carlos Alberto Pedrini, engenheiro mecânico, trabalhava no projeto Veículo Lançador de Satélites da Aeronáutica e morreu misteriosamente. “Alcântara” é o resultado dessa pesquisa que comecei há 9 anos, quando eu e minha família fomos surpreendidos pela notícia da explosão da torre de Lançamento de Alcântara, em 2003. Carlos foi condecorado como HERÓI e recebeu as mais altas comandas que um civil pode receber no país. Carlos era um idealista que perdeu precocemente a vida acreditando que o Brasil poderia conquistar o espaço. Carlos era meu primo e é a ele que dedico este trabalho.


Alcântara – palavra árabe que significa “a ponte” – é uma cidadezinha do estado do Maranhão com localização privilegiada, o lugar mais próximo da linha do Equador. Isso quer dizer que qualquer satélite que saia de suas bases tem uma economia de 30% em seu lançamento. Essa península sempre foi muito disputada e é parte de um projeto para se tornar o melhor espaço-porto do planeta, inclusive cobiçada a se tornar território internacional, sob fortes protestos nacionalistas. Alcântara é um território cercado de interesses diversos e difusos, alguns públicos e conhecidos, outros ocultos e misteriosos. O Programa Espacial Brasileiro começa uma nova fase de pesquisa e pioneirismo tecnológico com a reconstrução da base de lançamento em Alcântara. Ao lado disso, volta-se a falar do interesse internacional sobre a Amazônia e o controle aéreo da região, através do nebuloso projeto Sivam. (Ex) Quilombolas reivindicam o lugar como altar de seus ancestrais, um solo sagrado que precisa ser vigiado à todo custo. Estudiosos de óvnis, alegam que Alcântara é um porto de embarque e desembarque de objetos voadores não-identificados, com relatos de avistamentos e contatos de 3.º grau e 4.º graus.


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Leia: http://alcantaraofilme.blogspot.com.br/2013/03/alk_22.html

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